SEMANA 1 - Vídeo-aula 3: Ética e valores na ação educativa
Iniciamos
o tema de Educação especial/inclusiva, nesta aula a professora Kátia S. Amorim aborda
sobre a inclusão.
Primeiramente
sobre a história da escola lembrando a quem se destina sempre elitista e
individualizada. Após muito tempo o Estado assume a responsabilidade do ensino
sendo público, porém ainda continua sendo elitista e homogêneo, excluindo ainda
muitas classes sociais, etnias e gênero.
Acontecendo
assim após século de reivindicações sociais e de grupos excluídos há uma nova
revolução na escola sendo universalização do acesso à educação, ou seja, a
educação é para todos.
Atualmente
temos vivenciado a transição dessas conquistas, ou seja, diversas camadas
sociais frequentando a escola, diversidade de gênero, etnia, pessoas com
necessidades especiais entre outros.
Porém
ficaram ainda os paradigmas escolares que estão presentes mas que não alcançam
todas as diversidades individuais. Assim, diante de padrões e fôrmas o
professor encontra as novas bases e recursos e tecnologias e as exigências
atuais de alcançar todas as pessoas, sem ter práticas intolerantes, mas
exigindo um grande desafio e empatia da parte do professor. As relações
interpessoais vão influenciar e ainda diante do novo e diferente pode haver
preconceitos e aversão.
O
professor precisa então refletir e discutir sempre em seu trabalho
intencionalmente com valores sobre ética e cidadania.
Questionando
sobre a concepção de aluno regular, educação, diferença, doença, deficiência?
Onde tais pessoas ocupam seus espaços na escola para o professor?
"Ensinamos
mais por nossas ações e exemplos. As ações são as que dão o ser ao
pregador". (José Sérgio Carvalho).
Não
podemos fazer de conta que existe uma inclusão, para que não ocorra a
"inclusão perversa" ou "dialética inclusão/exclusão" (Bader
Sawaia), colocar-se no lugar do outro, ter humildade e assumir os limites do
próprio fazer, reconhecer é importante para saber onde buscar conhecimentos e
aprendizados e parcerias.
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Vídeo-aula 4: Ética e Saúde a escola
Nesta aula a professora Lucia
Tinós dialoga sobre ética e saúde na escola definindo alunos com necessidades
educativas especiais.
Qual o impacto do professor ao
receber a notícia que irá receber em sua sala um aluno com necessidades
especiais?
Para isso o professor precisa se
localizar em outras questões como saber definir as necessidades especiais, como
lidar com eles e quais as ações necessárias?
Salamanca na Espanha em 1994
influencia o Brasil quanto ao recebimento sobre a terminologia das pessoas com
necessidades especiais e a inclusão. Reafirma o compromisso para com a Educação
para Todos e a necessidade e urgência da educação para as pessoas com
necessidades educacionais especiais.
Os alunos com necessidades
educativas especiais são:
* De rua e que trabalham.
* De origem remota ou de população
nômade;
* Pertencentes a minorias linguísticas,
étnicas ou culturais;
* De grupos desavantajados ou
marginalizados;
* Deficientes e superdotadas.
No Brasil utiliza-se o termo de
Educação Especial que abrangem pessoas com deficiência física, auditiva,
visual, mental múltipla. (Decreto 3.298 de 1999).
Todos os termos são de domínio da
área da saúde e a definição desses termos é importante para o trabalho do
professor atuar pedagogicamente e saber quais terminologias convém ser utilizado
para não rotular e reduzir o aluno apenas a sua necessidade especial. Além de
sempre lembrar que o aluno é da escola e precisa haver uma parceria para um
desenvolvimento do trabalho.
----------------------------------------------------------------------------------------------------------SEMANA 2 -Vídeo-aula 7: Crianças e jovens com necessidades especiais na escola – dialética da inclusão / exclusão.
Nesta
aula sobre a dialética da inclusão/exclusão das crianças e jovens com
necessidades especiais na escola a professora Kátia Amorim discute o processo
de inclusão dentro dessa complexidade.
Há
diversas perspectivas:
Famílias/Professores/Direção
da escola.
As
necessidades especiais de uma criança dispõe-na como um todo, ou seja, a sua
necessidade fica acima dela, o direito de ser alguém fica esquecido muitas
vezes, excluída. Inserção mas excluída, ou seja, ela está dentro da escola, mas
não é vista, a criança é homogeneizada dentro da escola.
O
ensino aprendizagem assim não deve focar no sujeito, na criança diferente, com
necessidades especiais, mas focar na relação professor-aluno.
Reciprocidade/mutualidade/bi-direcionalidade.
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Vídeo-aula 8: Contradições de valores na escola: entrelaçados da história com a história da educação e da educação especial.
Aula
da professora Kátia S. Amorim sobre as contradições de valores na escola e a
educação inclusiva.
Conhecer
a história da educação pode nos situar sobre os avanços e desafios da educação
inclusiva:
1500
- Descobrimento do Brasil - Aulas específicas seletivas e individuais;
1854/1857
- Escolas específicas e homogêneas - Rio de Janeiro instituto para cegos e
surdos.
1950
- Instituições não governamentais criam escolas especializadas para os
deficientes.
1961
- Lei/61 direitos dos excepcionais
1973
- Estado assume sua responsabilidade quando cria o Centro de Educação Especial
- CINESP
França
- Discussão sobre a inserção dos deficientes e criação braille e as linguagens
surdo e mudo.
A
história mostra em todo tempo a exclusão e limitação para aqueles que eram
brancos e burguês. A deficiência ignorada e excluída.
Conforme
a educação torna-se na história obrigatória e gratuita a população com
deficiência reivindica também seus direitos sobre ela.
Na
década de 70 a educação especial tem seus direitos e movimentos que vão
crescendo e conquistando seus espaços, inclusive na Constituição Federal. no
entanto, a parte ainda do MEC.
Começa-se
ter o vínculo da educação especial com o MEC. É importante a compreensão dos
fatos históricos para compreensão também da educação inclusiva com seus avanços
e lutas. Conhecer o processo histórico para compreender da importância da
coquista de direitos como cidadão.
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SEMANA 3 - Vídeo-aula 11: Legislações, declarações e diretrizes.
Esta
aula da professora Lucia Tinós aborda sobre os documentos nacionais e
internacionais, leis e referências sobre a educação especial.
Documentos
internacionais que garantem a educação como princípio básico para qualquer
pessoa:
1944
- Declaração Universal de Direitos Humanos (ONU) afirma a educação como
direitos de todos.
1990
- Conferência Mundial sobre Educação para Todos (ONU)
1994
- Declaração de Salamanca - Princípios políticas e práticas em Educação
Especial e apresenta a educação no ensino regulares para as pessoas com
necessidades especiais, sociedade mais justa.
Documentos
Nacionais:
1988
- Constituição Federal reafirma que as pessoas com necessidades especiais têm
direito a educação pública.
1996
- LDB (Lei Diretrizes Bases ) - Assegura aos alunos com necessidades especiais
recursos, didáticas, organização específica para atender sua necessidade.
2000
- Lei Nº 10.098 estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da
acessibilidade das pessoas com deficiência.
2001
- Plano da Educação evidencia a responsabilidade da União dos Estados e
Distrito Federal e Municípios na implementação dos sistemas educacionais.
O
professor precisa estar atualizado e a escola sendo conhecedora das leis ,
direitos e deveres acerca sobre necessidades especiais.
Lutar pelos direitos com os alunos em seus direitos básicos, que é, a educação!
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Vídeo-aula 12: Como vem sendo organizada a educação especial no país??
Como
vem sendo organizada a educação especial no país, com a professora Ana Claúdia
Lodi.
A
primeira escola que foi fundada em nosso país foi em 1891 o Instituto dos
Meninos Cegos (Instituto Benjamim Constant).
1957
- Fundado o Instituto Nacional de Educação de Surdos- Mudos. Estas escolas
foram fundadas seguindo o modelo Europeu, recebia as crianças em casa,
meninos a partir de 7 anos, com intuito
profissionalizante.
Já
o atendimento aos deficientes mentais aconteceu em asilos e manicômios, ligação
com hospitalares. Excluídos socialmente visando a preservação da segurança e
higiene mental e saúde pública.
Escolas
especiais - espaços para determinadas deficiências - profissionais da saúde,
atuando como equipe multidisciplinar junto a equipe pedagógica. As crianças
eram divididas em faixas etárias ou pelo nível de desenvolvimento.
Programas
Curriculares eram limitados e específicos, sem incentivar o raciocínio e
criatividade.
As
escolas especiais para crianças surdas eram voltadas como base o ensino da
fala, tido como a base da escrita. As crianças faziam cada série escolar em
dois anos.
Existiam
também as classes especiais - espaços que atendiam crianças que tinham
dificuldades para acompanhar o ensino.
Instituições
especializadas que inicialmente atendia crianças com déficit mental e
posteriormente crianças surdas e cegas, maioria mantida por associações.
Ligadas a saúde com apoio pedagógico
funcionando como salas especializadas, porém não são reconhecidas e não
fornecem diplomas.
Crianças
com necessidades especiais em salas regulares de ensino, princípio base é a
integração e convivência com a diversidade, porém o ambiente não muda e nem é
pensado para essas crianças e os materiais didáticos são iguais para todos. Os
alunos devem se esforçar para acompanhar as aulas.
No
século XXI temos os princípios da inclusão, onde há ação política, cultural, social
e pedagógica. Direitos de todos estarem juntos sem discriminação,
preferencialmente em redes regulares. As escolas devem se organizar para o
atendimento, garantido condições de educação de qualidade.
Escolarização
em todos os níveis de ensino.
Formação
continuada dos professores. Acessibilidade arquitetônica .
Atualmente
as salas de aula regular tem sido como espaço de socialização, mas as
atividades nem sempre são pensadas para os alunos com necessidades especiais,
contam com auxílio de colegas.
Professores
estão pouco ou não preparados e estes são responsáveis por um número muito
elevado de alunos.
Apoio
especializado no contra turno - Alunos diversidades muito grande e faixa eária
diversas e quantidade grande de conteúdos para pouco tempo.
Conforme
esta organização é possível pensar em educação para todos em igualdade de
condições?
O
papel da escola seria apenas buscar a socialização dos alunos com necessidades
especiais?
E
sua função educacional?
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Abaixo um blog que conta a experiência de uma mãe que relata sobre a inclusão/exclusão de seu filho:
http://contosmamaepolvo.blogspot.com.br/2010/12/inclusao-ou-exclusao-escolar.html
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SEMANA 4 -Vídeo-aula 15: Como anda a educação especial no país??
Educação Especial no
Brasil, com a professora Karia Amorim, avanços e desafios.
O número de alunos com
necessidades especiais no Brasil matriculados de 1998 a 2011 cresceu muito,
mostrando que essas pessoas têm frequentado as escolas regulares.
Dificuldade de ter
acesso as informações - dificuldade sobre o registro detalhado e regular, não
há dados e informações.
No entanto o caminho
ainda é longo, ainda há muito a percorrer, as escolas em geral não possuem
dados concretos e minuciosos sobre os alunos com necessidades especiais que
frequentaram a escola.
Não há organização da
escola regular para registrar dados sobre quais crianças frequentam a escola,
quais suas necessidades. Não há informação clara sobre o diagnóstico dos alunos
e quando existem são bem limitados.
A dominância do sexo
masculino na inclusão leva o questionamento quanto como as meninas estão sendo
excluídas ou como os meninos estão sendo diagnosticados.
As matrículas estão
crescendo, porém a permanência é de um ano, a maioria vão para escolas
especializadas.
* Qual é a possibilidade que a escola está
dando a essas crianças e jovens de uma vivência de cidadania e dignidade?
* Como garantir a
permanência na escola e a certificação com qualidade na educação desses alunos?
Abaixo um blog que conta a experiência de uma mãe que relata sobre a inclusão/exclusão de seu filho:
http://contosmamaepolvo.blogspot.com.br/2010/12/inclusao-ou-exclusao-escolar.html
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Vídeo-aula 16: Trajetórias escolares de deficientes e a EJA: a questão do fracasso escolar
Aula da professora Lucia Tinós
sobre a trajetória escolar de deficientes e a escola de jovens e adultos,
reflexão sobre o fracasso escolar.
EJA na Legislação
LDBEN/9394/96, Artigo 37,
constitui a EJA como modalidade de ensino utilizada na rede pública no Brasil,
para propiciar a educação de jovens e adultos.
Parecer CEB nº 11/2000:
orientações sobre a organização e a função dessa modalidade de ensino.
Alguns autores ressaltam que a
EJA, mesmo incorporada na Legislação, sempre foi uma modalidade posta em segundo
plano.
Aluno da EJA:
Sujeitos composto pela e na
diversidade.
Camadas sociais mais pobres e
marginalizadas: negros, idosos, trabalhadores, populações rurais, alunos com
Necessidades educativas especiais.
Diagnósticos de deficiências na
EJA conforme estudos em determinado município:
43% matriculados deficiência
mental
18% deficiência auditiva
2% deficiência visual
9% deficiências múltiplas
14% condutas atípicas
6% deficiência física
Assim, surgem questões para
reflexão como: quem dá o diagnóstico? Para que serve o diagnóstico? Como o
diagnóstico ajuda o professor da EJA a lidar com o aluno com deficiência?
Permanência de um aluno com
deficiência na mesma sala é de dois a três anos. Existe algum avanço no ensino
desses alunos?
Certificado:
Apenas 0,42% dos alunos com
deficiência conseguiram certificado.
EJA:
Jovens e adultos com projetos apresentam história de
exclusão escolar e mesmo com garantia de educação para todos, estes alunos
permanecem invisíveis na escola.
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SEMANA 5 - Vídeo-aula 19: O todo pela parte
Professora Ticiana Melo de Sá
Roriz, aborda sobre o estigma, o todo pela parte.
Características individuais
que possuímos que podem ser exaltadas ou não.
Podemos aprender com outras
pessoas e aprender com nossas características.
Goffman, autor que aborda
sobre o estigma:
"Situação do indivíduo
que está inabilitado para aceitação social plena."
"Um indivíduo que
poderia ter sido facilmente recebido a relação social, possui um traço que pode
se impor à atenção e afastar aqueles que ele encontra, destruindo a
possibilidade de atenção para outros atributos seus."
Estigmatizado se ele não for
aceito pelo outro. Enxergar o estigma e não perceber os outros atributos nas
pessoas.
Linguagem de relações e não
das deficiências, "um atributo que estigmatiza alguém pode confirmar a
normalidade de outrem, ele não é em si mesmo, nem honroso e nem desonroso”.
Estigmatizado desacreditado -
Característica distintiva evidente - cega- síndrome - cadeirante, por exemplo.
Estigmatizado desacreditável
- ele não é imediatamente perceptível - epilepsia - deficiente auditivo, por
exemplo.
Ver além da deficiência, não
ver todas as intervenções ligadas a deficiência e justificar ou associar certas
atitudes.
ENXERGAR NO ESCURO UM RUMO
--------------------------------------------------------------------------------------Vídeo-aula 20: A complexidade no estudo dos processos desenvolvimentais humanos
Nesta
aula a professora Katia S. Amorim sobre a concepção do desenvolvimento e a
percepção da criança com deficiência.
A
história sobre a concepção do Desenvolvimento da Criança:
Criança
não está descontextualizada com seu ambiente, não há como isolar a criança e
analisar seu desenvolvimento, idade, características. Atualmente há uma maior
associação com seu contexto, a figura mais próxima e mais configurada é a Mãe
(central).
Porém
o desenvolvimento da criança envolve não tão somente a mãe, mais um contexto
amplo e diversos fatores, a família, sistema de relações.
O
desenvolvimento visto tanto como biológico e tanto como cultural, vizinhança,
escola, professores, alunos, famílias. Não mais observar o desenvolvimento como
algo linear, mais complexo. Não somente olhar a criança no individual mas em
diferentes contextos e estruturas familiares.
A
criança precisa de um mediador que emitem os elementos culturais, estes
mediadores são aqueles que convivem socialmente com a criança. As interações
com estes mediadores se dá o desenvolvimento humano, exercendo as funções
sociais adequadas a cada situação e momentos.
Quem
cuida da criança e o modo como cuida?
Cultura
Organização
espaço
Tratamento
As
concepções sobre educação e criança encaminham as práticas com as crianças,
elas impulsionam e ao mesmo tempo limitam as diversas possibilidades. Há os percursos a se percorrer e não há como fazer previsões de as crianças irá ou não
aprender.
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SEMANA 6 - Vídeo-aula 23: A educação de pessoas com necessidades especiais é de fato ineficaz?
Aula
da professora Katia Amorim sobre a educação especial inclusiva sobre os
desafios e avanços.
A
educação pensada como linear, onde todos aprendem ao mesmo tempo traz
frustrações e retira as expectativas do professor com os alunos.
Utilização
dos recursos tecnológicos contribui para amenizar as questões do ensino
aprendizagem com crianças com necessidades especiais. É possível ensinar a
criança com deficiência intelectual, além da socialização?
Não
há como colocar barreiras e no ensino, investimento é a prioridade. O
desenvolvimento deve ser visto como complexo e não previsível.
A
plasticidade cerebral:
*
Propriedade do sistema nervoso que permite o desenvolvimento de alterações
estruturais e funcionais. Capacidade adaptativa. Plasticidade cerebral permite
que o ser humano se adapte as diversidades. "Surdo vê vozes"
*
A plasticidade cerebral é muito maior em crianças, quanto mais cedo há
investimento nela mais potencialidade ela terá.
*
Diagnóstico - Conhecer a criança com suas especificidades e características.
Exemplo
de uma criança com Síndrome de Down - Conjunto de alterações das redes
neuronais, dificuldades de percepção auditiva. Dificuldade desenvolvimento
linguístico, musculatura mais frouxa. Dificuldades com pensamentos abstratos.
1.
Identificar dificuldades e limitações do aluno.
2.
Habilidades que os alunos possuem.
3.
Descobrir potenciais.
Não
se pode antecipar ao desenvolvimento infantil e limitar o crescimento dela com
toda sua possibilidade.
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Vídeo-aula 24: Modelos de ensino: das concepções docentes às práticas pedagógicas
A
professora Claudia Yazlle discute sobre os desafios que a inclusão traz aos
conceitos da escola e as mudanças na legislação e novas perspectivas sobre a
escola.
Os
paradigmas sobre a educação tem mudado a postura profissional docente também:
No passado:
Ensino
(situações e materiais)
Professor
especialista
Atualmente:
Aprendizagem
Integração
curricular
Coordenador
Diversidade
(inclusão)
Ampliação
de atribuições da escola.
Inclusão escolar -
Lidar com
as diferenças sociais, econômicas, culturais e individuais.
Trabalho
em equipe.
Inclusão: a complexidade do processo
Protagonistas
são: o aluno com necessidades especiais, professores, pais, profissionais da
saúde. Contextos como escola, funcionários, outros alunos, coordenação, etc.Diferenças dentro do grupo!
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SEMANA 7 - Vídeo-aula 27 : O professor não pode estar só: parcerias dentro da escola
Aula da
professora Claudia Yazlle sobre a complexidade do processo de inclusão das
crianças com necessidades educativas especiais e os protagonistas envolvidos. Assim aponta de maneira esclarecedora cada
integrante do processo educativo e o envolvimento de cada um para que a
educação das crianças com NEE seja eficaz e colaborativa.
Famílias de criança com NEE:
Busca
de aceitação e acolhimento do filho;
Autonomia
e independência
Busca
de aprendizagem;
Demais famílias:
Receio
de imitação e agressividade.
"Perder"
em aprendizagem
Valorização
da inclusão como princípio ético e solidário.
Professores:
Estar
preparado e preparar-se
Como
garantir aprendizagem?
Como
lidar com as diferenças?
Disciplina
e regras.
Criança
com NEE:
Ouvir e
escutar
Reconhecer
capacidades e habilidades
Identificar
necessidades escolares
Demais crianças:
Curiosidade,
interesse a respeito pela diferença
"Regras
do grupo" - negociação e reflexões
Escola:
Atuação
da coordenação/direção
Espaços
permanentes: reflexão, planejamento e avaliação
Sustentar
dúvidas e perguntas
Estabelecer
parcerias com outros profissionais.
Profissionais de Saúde:
Dificuldade
e deficiência (visão normalizadora)
Visão
clínica e individual
Desconhecimento
do ambiente escolar.
Importante
parceiro no processo de inclusão.
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Vídeo-aula 28: O professor não pode estar só. O espaço interdisciplinar e com a comunidade
A última aula do módulo foi
ministrada pela psicóloga Jaqueline Cristina Crempe, a lei tem como princípio
de igualdade de condições para todos e permanência na escola, mas na prática é
outra coisa que acontece. O professor se vê em situações sozinho e com turma
super lotada, e se sente incapaz de ensinar seus alunos com NEE e frustrações
com o modo de aprendizagem de seus alunos.
A frustração e expectativa
precisa ser trabalhada. O professor se sente incapaz, culpado pelo insucesso de
seus alunos. E os alunos também se sentem assim, ocasionando o fracasso
escolar.
A equipe escolar precisa estar
unida, ativa que realiza encaminhamentos e solicite serviços.
Parabéns Jú :) A disciplina sobre Educação Especial Inclusiva (EEI) ficou superenriquecida com a elaboração apresentada! Parabéns pelo empenho e dedicação!
ResponderExcluirBoas férias! Tuti Cleide.